Ouvindo "Oleiro" de DT13 Aleluia, me inspirei a escrever!
Como é bom poder pertencer a um Deus que se preocupa conosco, com um Deus bom.
Não há como se duvidar dEle a partir do momento em que verdadeiramente se tem
um encontro com o Pai de Amor, capaz de dar seu unigênito, para que se fosse feito
milhares de milhares e milhões de milhões de filhos.
A vontade de Deus não nos levará para um lugar onde sua graça não nos possa proteger!
Necessário é que como humanos aceitemos nossa condição de dependência de Deus e
do Espírito Santo, entendermos que somos barro, não somente porque precisamos
de constantes consertos, até que possamos chegar a estatura de Cristo, quando nos
encontramos com o Pai na glória.
Mas também porque viemos do barro, foi ali que o Senhor sonhou conosco, nos formou,
moldou conforme a imagem e semelhança dEle é que fomos criados, mas somos barro...
e a cada dia devemos ser remodelados, devemos ser quebrados, devemos querer o
conserto do barro, as rachaduras que se formas diante da sequidão do deserto, pois
nessas aberturas deixamos de reter o que nos mantém vivos, a água viva que flui do
trono de Deus!
O toque do céu, o cuidado de Deus, o amor dele como um pai que já deixou de ser
pai de um, Jesus agora não é mais unigênito e sim primogênito é nele que devemos
nos inspirar, é para Ele que devemos olhar.
"Me rendo a Ti, trabalha em mim como um Oleiro que não desiste do barro até ver
o vaso terminado" (Ana Paula Valadão)
Que essa seja nossa oração, nosso pedido ao Deus de Amor que Ele não desista de nos,
que não nos deixe a nossa própria sorte, mas que arduamente, assim como o Oleiro
que dá forma ao vaso e que se ele entorta na mesa, se ele quebra ou se algo sai errado, o Oleiro volta a moldá-lo com cuidado, com precisão e principalmente com
Amor.